Castilho

Castilho

QUAIS FORAM AS NOSSAS ORIGENS

Por volta de 1934, o senhor Armel Miranda e outros fundaram um patrimônio, por meio da doação de terreno conseguida com a família Ferreira Brito. Depois, apareceu Alfredo de Castilho, engenheiro que, com equipe de trabalhadores, abria faixa da estrada de ferro Noroeste do Brasil (NOB) que provinha de Araçatuba rumo ao Mato Grosso. O patrimônio recebeu como seu primeiro nome — VILA CAUÊ.

Em 1937, por causa da estrada de ferro, foi construída a estação ferroviária. O nome de Vila Cauê foi então mudado para Alfredo de Castilho, em homenagem ao engenheiro desbravador. Foi elevado a Distrito de Paz em novembro de 1944. Depois, emancipou-se e recebeu o nome atual – CASTILHO.

FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

O primeiro documento legal do Governo do Estado de São Paulo relacionado ao processo de desmembramento da atual Castilho do território andradinense, é o Decreto nº 11.397, de 09 de setembro de 1940. Este Decreto reconhece “Alfredo de Castilho” como um Distrito Policial pertencente à Comarca de Andradina.

Quando elevou sua categoria através do Decreto-Lei nº 14.334, de 30 de novembro de 1944, a Vila Cauê passou a ser denominada como Distrito de Castilho, tendo como sede o povoado “Alfredo de Castilho”.

De acordo com as Notas contidas nos quadros “Anexos” deste Decreto-Lei, Fernando Costa, então Interventor Federal no Estado de São Paulo, esclarece que algumas localidades relacionadas tiveram sua denominação mudada.

No caso específico de nosso vilarejo, a Nota faz o seguinte apontamento:

2. O distrito de Castilho foi criado com sede no povoado de A. Castilho e com terras desmembradas do distrito da sede do munipício de Andradina

[Mantido o texto original do Decreto]

 

Finalmente, em 30 de dezembro de 1953, a Lei Estadual nº 2.456 elevava o antigo Distrito à categoria de MUNICÍPIO com a denominação de CASTILHO, desmembrado de Andradina.

Sua Instalação como Município independente no Estado de São Paulo ocorreu oficialmente em 1º de janeiro de 1955.

 

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Porque somos o Paraíso do Pescador” seria a resposta mais lógica e imediata para qualquer um que desconhece todo o potencial do 31º maior município em terras paulistas.

Afinal, também possuímos uma das maiores extensões costeiras de águas pluviais do país, sendo banhados pelos rios Tietê, Paraná e Aguapeí. São pelo menos 85km de margens nativas que abrigam centenas de espécies arbóreas onde habitam animais, pássaros e peixes, além de uma infraestrutura de acolhimento traduzida em inúmeras pousadas, ranchos de veraneio, condomínios, áreas públicas e uma natureza de “endoidecer gente sã”.

O verdadeiro Pantanal Paulista caracterizado como “RPPN Foz do Aguapeí”, nos credencia como legítimo portal de entrada para o Parque Estadual do Aguapeí, cuja fauna, flora e inigualável vida aquática alimentam nosso berçário natural que caracteriza e encanta estudiosos, jornalistas e visitantes que somente aqui encontram várias espécies ameaçadas pela extinção.

Castilho é ainda a Capital Estadual da Energia Limpa, abrigando em seu vasto território, a maior geradora de energia fotovoltaica do estado e a quinta maior do País (UFV-Castilho, do grupo Comerc Renew), além de possuir a Viralcool em seu panteão de energia renovável produzida através do beneficiamento da cana-de-açúcar. Juntas, estas duas produtoras de energia ecologicamente corretas possuem a capacidade de alimentar – sozinhas, uma cidade tão grande quanto Campinas-SP. Além disso, é o lago de Jupiá, que banha tanto Castilho quanto Três Lagoas/MS, que move as poderosas turbinas da Hidroelétrica “Engenheiro Souza Dias”, que integra o complexo “Urubupungá” e é um dos maiores produtores de energia hidráulica do mundo.

Se o Brasil fosse comparado ao corpo humano, diríamos que Castilho é o coração deste sistema, distando cerca de 900km dos principais órgãos vitais (capitais dos Estados) responsáveis pelo processamento de nossas maiores riquezas.

E, simmmm! Somos a Capital da Pesca Esportiva no Estado de São Paulo, fundadores de um dos torneios mais tradicionais da área e domínio absoluto de nobres peixes como Pintado, Jaú, Dourado, Pacu e nossa orgulhosa guerreira das águas: a Piapara.

E, mesmo não parecendo, somos gente humilde. Do campo, das águas, das matas. Donos de uma das maiores redes regionais de pousadas, restaurantes típicos e das tradições. Famosos pelas festas temáticas que mobilizam comunidades inteiras e atraem turistas de todos os cantos do país. Orgulhosos de nossa cultura e história.

Enfim, somos o destino certo para você que deseja apreciar a plenitude da natureza e a grandiosidade de uma joia rara encrustada entre três imponentes rios.